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Cabala – O Lado Oculto do Judaísmo

Posted By raquelgurgel On 28 de março de 2012 @ 0:59 In
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“As coisas encobertas são para o SENHOR, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29)

[1]

A adesão da mundialmente famosa cantora pop Madonna, chamou a atenção do mundo para um aspecto do judaísmo pouco comentado – a Cabala.  Sua adesão ao misticismo judaico parece ter sido bastante radical, a ponto dela adotar um nome hebraico – Ester – e fazer constantes viagens a Israel, além de se recusar a realizar shows nas sextas feiras à noite. Suas atitudes religiosas tem chamado tanto ou mais atenção quanto seu comportamento escandaloso em épocas anteriores. Agora ela amarra um fio vermelho de lá com sete nós, uma espécie de amuleto que “proteje contra a inveja e o mau olhado”, segundo a crença.

A mudança de nome está profundamente relacionado com a Cabala, cujas crenças envolvem muita numerologia e o valor númerico dos nomes é de extrema importância. Seguindo os ensinamentos de Yehuda, mestre cabalístico da cantora, Madonna afirma que quer se livrar da energia negativa que teria acompanhado o nome de batismo dela: Louise Veronica.

Além dela, outras celebridades de Beverly Hills, o bairro dos ricos e famosos, tem se dobrado do secular ocultismo judaico e podem ser vistos arrastando a tal fita vermelha. A atriz Winona Ryder, pelo jogador de futebol David Beckham e pela mulher dele, a ex-Spice Girl, Victoria. A cantora Britney Spears tatuou no pescoço o símbolo cabalístico para a cura.

Embora este tipo de ocultismo seja comum entre os judeus há mais de mil anos, sempre permaneceu à margem da religião oficial e sempre foi visto com desconfiança pelos mais ortodoxos. Se todavia está prática “está em moda”, é porque toda forma de ocultismo também está. Entra no mesmo cesto dos demais ramos do misticismo, como a teosofia e seus derivados. O site esotérico “Astrosirius” descreveu muito bem este relacionamento entre Cabala e Nova Era de forma muito clara:

O estudo da Cabala era até os anos 70 reservado a alguns poucos iniciados, especialmente aos rabinos judeus. Mas os ventos da nova era de Aquário abrem as portas para que os conhecimentos ocultos possam ser mais acessíveis a todos aqueles que desejam se desenvolver espiritualmente, conhecendo a sua finalidade no planeta Terra.

Literalmente, Cabala significa apenas “tradição”. O termo é utilizado desde o 13º século da era Cristã. Sempre assumiu um aspecto de doutrina secreta, porque era estudada por um número bem seleto de “iniciados”. Embora seus adeptos gostem de atribuir suas origens aos tempos primitivos, como procedendo de Adão e Abraão, os primeiros a esboçar seus ensinos, pertencem ao segundo século depois de Cristo, como os rabinos Ismael bem Elisa; Nechunjah bem Hakana e Simeon bem Yohai. A este último se atribui a autoria do principal livro da Cabala – o Zohar, embora isto não seja definitivamente verdade (A Cabala, Dr. Erich Bischoff, Editora Campos, 1992).

Os estudiosos do judaísmo consideram como o verdadeiro autor, o rabino medieval espanhol, Moisés de Leon (1250 – 1305), místico e cabalista.  O Zohar (Esplendor) é um comentário esotérico do Pentateuco (A História do Povo de Israel, Abba Eban, Bloch Editores, 1982).

“Magia Branca ???”

A Cabala compreende dois aspectos: a teórica (qabbala ‘iyyunit) e a prática (qabbala ma’asit or shimushit). Em seu aspecto prático os cabalistas alegam utilizar, como propósito e intenção, a “magia branca”, pois operam com os nomes santos de Deus, em contraste com a magia negra, que usa poderes demoníacos (bruxaria).

Apesar dessa aparente distinção, como toda forma de magia, a cabala busca manipular a realidade por meio de fórmulas e palavras mágicas. Segundo o estudioso judeu e discípulo do cabalista Isaac ben Salomon, Hayyim Vital, é difícil definir as linhas prevalecentes dentro das práticas mágicas cabalísticas. Ele enfaticamente aponta os perigos que envolvem as fórmulas mágicas, mesmo quando usadas para meditação espiritual. Em certos praticantes, a linha divisória entre magia negra e branca é difícil de se distinguir, especialmente no que envolve necromancia, exorcismo e no uso de amuletos. É também ligada a muitas outras ciências ocultas, tais como a astrologia, a alquimia e quiromancia. (Enciclopédia Britânica, verbete ‘Cabala”, Vol IV,1969).

Apesar de amarmos os judeus como descendentes de Abraão, não podemos esquecer que sua rejeição ao evangelho o colocam numa posição de inimigos de Deus (Rm 11.28). O próprio Jesus classificou-os como filhos do Diabo (Jo 8.44). Sua percepção espiritual embotada (Rm 11.8-10) levou-os ao longo dos anos a se voltarem a uma forma mística e distorcida de judaísmo, influenciado por elementos esotéricos gnósticos e neoplatônicos. A magia judaica não é em nada melhor do que a magia pagã, simplesmente por usar elementos bíblicos como referência.

Não só os nomes de Deus, são utilizados nos encantamentos, mas também os supostos nomes de diversos anjos. É bom frisar que os nomes dos anjos não são tirados dos livros canônicos do Antigo Testamento, pois estes só fazem referência aos nomes de dois anjos: Gabriel e Miguel.

UMA PEQUENA HISTÓRIA DA CABALA

Podemos dividir a história da Cabala em 5 períodos, como segue abaixo:

  1. De seu início até o surgimento do Sefer Yetsirah (Livro da Criação) – As origens da Cabala são bastante incertas. As primeiras manifestações de um tipo de gnosticismo rabínico remonta ao segundo século da Era Cristã. Estaba relacionado ao que era denominado Merkabah, ou o trono de Deus descrito em Ezequiel 1. A contemplação da visão do trono foi constantemente incentivada e o texto de Cantares 6.11 “Desci ao jardim das nogueira”  foi interpretado alegoricamente como sendo esta contemplação. Esta prática era constantemente descrita como uma jornada através de planetas-anjos hostis, como a ajuda de selos mágicos. O movimento espalhou-se pela Babilônia, atingindo também regiões distantes como Itália e Alemanha.
  1. Seu desenvolvimento sob o período Sefer Yetsirah (Livro da Criação) que durou do século X ao século XIII – Já no século III surge o livro que viria a influenciar a Cabala até o século XIII. O Sefer Yetsirah ou Livro da Criação foi atribuído a Abraão, como era comum neste tipo de literatura. O livro se utiliza de um forte simbolismo relacionado a letras e números. Os números são conectados com as “criaturas viventes” (anjos) de Ezequiel 1. O ponto culminante deste período é o bizarro Sefer Bahir (Livro da Claridade), do século XII. Apresenta forte traços de magia e introduz na Cabala conceitos gnósticos como há-male (pleroma) e nezahim (éons)
  1. A consumação da Cabala que vai desde o surgimento do sistema Sephiroth até o final do livro do Zohar, período que vai do final do século XIII ao século XV – Surgem na Europa grandes nomes ligados ao misticismo judaico, que vão dar grande impulso à Cabala. Entre esses nomes se encontra os de Samuel e Juda, cognominados “os Hassids” ou devotos, piedosos. Bem como Eleazar Worms, que pertenciam a famílias que emigraram da Itália para a Alemanha e vinham de uma tradição do misticismo da Merkaba e das ciências ocultas. Mas a principal influência para o desenvolvimento da Cabala vem de Provença e da Espanha. Os líderes judeus espanhois foram Abraham ben Isaac e seu genro Abraham ben David. Também Jacob há-Nazir of Lunel, que escreveu cometários sobre oração e alegava receber revelações do profeta Elias e iniciou novas doutrinas cabalísticas.

Na verdade, a Cabala assume neste período, forte características do neoplantonismo, uma religião pagã criada para combater o cristianismo. A semelhança era tanta que alguns estudiosos disseram que a diferença era apenas dos nomes e não das práticas.

No final deste período de grande produção literária, surge a obra máxima da Cabala – o Sefer  há-Zohar ou Livro do Esplendor, que surgem em aproximadamente 1280 d.C. em diante.  O corpo literário desta obra inclui: 1) O Zohar propriamente dito; 2) P Tiqqune Zohar, que são discursos sobre as primeiras palavra da Torá (o Pentateuco); 3) O Novo Zohar (Zohar Hadash).

Estes escritos foram atribuidos a Simeão bem Yokai, um celebre mestre da Mishna do segundo século e lendária figura do misticismo judaico. Esta atribuição foi dada por  Moisés de Leon de Guadalahara, o qual afirmou que possuia os originais em sua casa, que nunca foram encontrados. Devido a sua morte repentina, a questão da autoria da Cabala se tornou um grande mistério para os eruditos. Mas há uma certa segurança em afirmar que o autor desta obra foi realmente Moisés de Leon.

  1. Seu desenvolvimento posterior (Séculos XVI a XVII) – Este período denominado “pós-zoharico”, foi desenvolvido pela obra de Joseph Gikatila, denominada Sha’are  Ora (Portões de Luz). Também os trabalhos Pelia (a respeito dos seis primeiros capítulos de Gênesis) e Qana (sobre os dez mandamentos). Houve um grande surto do misticismo judaico, principalmente em decorrência da expulsão dos judeus da Espanha, em 1992).
  1. Período de decadência, que vai do século XVII até os dias atuais – Desde então houve um declínio em termos de respeito à Cabala por parte do judaísmo tradicional. Pela maior parte do tempo e pela maioria da religião judaica, passou a ser considerada um pouco mais do mera curiosidade histórica ou tema de pesquisas histórico-literárias. Atualmente a Cabala ganhou notoriedade devido a onda de ocultismo no ocidente, sofrendo modificações que a despem as vezes de seu caráter puramente judaico.

A CABALA HOJE

O termo “cabala” como é usado por muitos hoje, vai além de seus limites judaicos. Talvez esteja sendo usado principalmente por seu rótulo de “magia branca”, a fim de amenizar o impacto na prática da bruxaria.

Em seus princípios ela abrangia três campos: a metafísica especulativa, que busca explicar o funcionamento do mundo e formular uma compreensão da realidade; a ética ascética que incentiva um afastamento físico do mundo, bem semelhante ao monasticismo; e por fim a mágica-superticiosa, que apresenta as mesmas características dos demais títulos de magia e que emprega os nomes de Deus, de anjos e aplica amplamente um tipo de numerologia.

A ênfase atual que tem popularizado a Cabala é o terceiro destes campos. Havendo caído no domínio não judaico, tem se dado bastante ênfase aos poderes mágicos, à comunicação com anjos e outros aspectos semelhantes. A própria comunidade judaica algumas vezes vê com bons olhos este “despertamento” cabalístico. O centro de cultura judaica de São Paulo recentemente promoveu um curso de Cabala, aproveitando a onda.

Até pouco tempo, o cabalismo, como doutrina peculiar ao judaísmo, era bastante restrito em questão de praticantes. Podia-se encontrar alguns em países como Polônia, Russía, no Oriente Médio, sendo representado principalmente pelos chamados rabinos milagreiros.

VERDADEIROS FUNDAMENTOS DA CABALA

 Apesar das constantes referências à Lei e aos Profetas e de alegar estar fundamenta nas Escrituras do Antigo Testamento, a verdade é que a Cabala não fundamenta nesta suas doutrinas e práticas. Trata-se apenas de uma forma da garantir aceitação e credibilidade. Não podemos esquecer que o povo de Israel, em sua dispersão, tinha a Bíblia (Velho Testamento) como pátria. Sempre foi o fundamento de toda a a sua cultura e era impossível a um judeu negá-la.

 Há uma diferença muito grande em uma aceitação das Escrituras e uma aceitação EXCLUSIVA das Escrituras. Muitas correntes religiosas estão dispostas a reconhecer a autoridades destas se contudo esta autoridade não for a única. Se tiverem que derivar suas práticas e ensinos somente dela, com certeza a rejeitarão. Recusam-se a beber apenas desta fonte. Só será utilizado aquilo que se harmonizar com o conteúdo de outras fontes, o demais será rejeitado.

 Isto se deu com os cabalistas. Eles foram constantemente influenciados por ensinos existentes ao seu redor, mais do que pelas próprias Escrituras. Nem sempre é possível detectar a origem destas influências, mas algumas vezes estas são bastante claras e discerníveis. Embora já referidas anteriormente, devemos analisá-las mais detalhadamente.

 O GNOSTICISMO

Dos conceitos emprestados do gnosticismo, os que mais se destacam são o Pleroma e o eons, que são chamados na Cabala de há-male e nezahim respectivamente.

No gnosticismo, para explicar essa distinção entre o Deus verdadeiro e o demiurgo ou deus criador, entre o mundo espiritual e o mundo material, os gnosticos criaram a doutrina dos éons. Um dos principais gnósticos, Valentino, ensinava que existia uma corrente de 30 éons que emanavam da Divindade, sendo que o mundo material fora originado pelo mais baixo eon da cadeia, não como resultado de um desejo criativo, mas como resultado de uma queda. O Deus supremo ou progenitor formava o primeiro éon, também conhecido como buthos (abismo). Depois vinham, em ordem, o silêncio ou idéia, e depois, o espírito e a verdade. Depois por sua vez vieram razão e vida e deste veio o homem e a igreja. Então os outros 10 eons apareceram. O último eon teria caído como resultado de um ataque de paixão e ansiedade e foi por causa desta queda que o mundo material chegou a existir. O demiurgo que criou o mundo, procedeu deste eon caído.

Mesmo que os nezahim não sejam uma idéia idêntica  aos éons, no cabalismo, tudo é emanação de um poder superior correspondente. Este é basicamente o fundamento da metafísica da Cabala. Através dos Sephirots, que eram pensamentos ou idéias do Absoluto, que sendo em número de 10, mediavam entre o mundo material e Deus, concebido como o Uno, o Absoluto. É fácil ver a semelhança entre ambas as doutrinas.

O Pleroma gnóstico, que o Tudo propriamente dito, é identificado na Cabala como sendo o há-male. Este seria uma existência espiritual pura, perfeita, espiritual, que contrasta com o mundo visível, material, imperfeito. Estas noções fogem da idéia tradicional judaica da criação e da própria Escritura.

A Bíblia fala da criação como um ato simples e direto da vontade de Deus: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). E esta criação, longe de ser algo mal, marcado pela decadência, distante da perfeição, era algo que agradou ao Criador completamente. “E Deus viu tudo quanto havia feito e eis que era muito bom” (Gn 1.31). Também não é produto de uma emanação involuntária, algo que não foi desejado por Deus. Mas algo que de fato ele fez e planejou desde a eternidade, pois faz todas as coisas “segundo o conselho de sua vontade” (Ef 1.11).

A idéia gnóstica da Criação é ântagônica às Escrituras e jamais poderia ter dela derivado. Mesmo que a Cabala amenize a aversão gnóstica pela matéria, a mera semelhança já é reprovável. Longe de contrastar com Deus, a criação manifesta a glória de Deus: “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra de suas mãos” (Salmo 19.1). O Criação é “obra”, isto é “trabalho”, um resultado de uma ação com propósito. Não uma mera emanação indesejada.

O NEOPLATONISMO

O Neoplatonismo foi a última das grandes filosofias da cultura clássica greco-romana, que por seu misticismo serviu como uma espécie de religião. Juliano, o apóstata, tentou usá-lo como um substituto do Cristianismo, em sua tentativa de ressuscitar o paganismo.

Em muitos pontos o neoplatonismo era semelhante ao gnosticismo. Também via Deus como sendo o Uno, o Indivisível e o mundo material como uma mera emanação imperfeita desse Deus. Isto se dá porque o gnosticismo, assim como o neoplatonismo, participavam do mesmo conceito de matéria e idéia, originária de Platão. Todavia, o neoplatonismo é menos complexo, e não sofreu a influência do Cristianismo que o gnosticismo sofreu.

Um dos pontos em que o neoplatonismo influenciou a Cabala, foi na s questões que envolvem a alma. Esta seria uma das emanações do Uno. Tamém é bem possível que a partir do neoplatonismo a mentepsicose ou reencarnação tenha entrada nas doutrinas cabalística. No platonismo, a alma humana, “por punição e expiação de uma falta necessária, animam sucessivamente corpos terrenos” (História de Filosofia, Humberto Antonio Pandovani, Melhoramentos, p. 120, 1961).

O neoplatonismo colocava Deus como o inefável, podendo ser atingido em sua plenitude somente através do êxtase. Este pensamento com certeza transformou a Cabala em um misticismo estático, um dos lados aspectos mais destacados da Cabala por toda a Idade Média.

Vale lembrar que o judeu Fílon, de Alexandria, teve muito haver com isto. Ele viveu  no primeiro século depois de Cristo e tentou fazer uma síntese entre Lei Mosaica e filosofia platônica. O resultado disto foi transformar Platão em um Moisés Grego e a Torá em um livro esotérico, cheio de linguagens simbólicas e misteriosas. Isto contribuiria muito nos anos vindouros para uma aproximação entre filosofia grega e judaísmo.

Estes conceitos da alma e de Deus com certeza não foram derivados das Escrituras. Ainda que estas possam ser frequentemente

AMULETOS CABALÍSTICOS

[2]

 O forte elemento ritual e mágico que se manifestou com a Cabala neste últimos tempos, trás com ele a fé em amuletos e outros tipos de objetos sagrados, como é comum quando se desenvolve o lado supersticioso das religiões. O centro frequentado por Madonna comercializa muitos desses objetos, muitas vezes a preços nada suaves.

A controvérsia causada pelo centro cabalístico freqüentado por Madonna e por muitas outras celebridades em Beverly Hills, tem a ver com o comércio. Dentro do centro é possível comprar uma garrafa de água para a “limpeza da alma”, pelo equivalente a R$ 11.

Cada pedra com o nome cifrado de Deus custa o equivalente a R$ 20. Em um guia, Yehuda Berg diz que, através da Cabala, é possível vencer a depressão, combater a infertilidade, encontrar o grande amor e provocar milagres.

Os sete nós no fio de lã vermelha ajudariam a proteger contra a inveja e o mau-olhado. O fio vermelho ostentado pelas celebridades seria benzido em Israel, e custa o equivalente a R$ 80. Yehuda, o líder principal e guru de Madonna, justifica o preço: “Hoje, temos que usar um blindado por causa do conflito entre palestinos e israelenses para chegar ao túmulo de Rachel. O fio é amarrado no túmulo para recolher a energia dela, que, na Bíblia, representava proteção.”


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